O militar do Exército, preso em Campo Grande na Operação Curica, na quarta-feira (10), é investigado por lavar dinheiro obtido em esquema de agiotagem, comandando por empresário pernambucano. O mandado contra o servidor, cumprido na Capital, é de prisão temporária. A PF (Polícia Federal) não revelou o nome dele, patente ou outros detalhes sobre a identidade.

O delegado Márcio Tenório Wanderley, da Polícia Federal de Pernambuco, que comandou a ofensiva, também detalhou a atuação do alvo na organização criminosa, mas disse que o servidor era um dos responsáveis por dar aparência legal ao lucro da quadrilha. “O que a investigação identificou foi que com as atividades comerciais aparentemente lícitas, principalmente no ramo de hotelaria, de motéis e de postos de combustíveis, a organização buscava reinserir esse dinheiro no sistema financeiro oficial”.




Fonte: conteúdo MS

Por: Jonny Dutra